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    Fixação interna rígida por parafuso monocortical na região frontozigomática – Relato de caso

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    A utilização da fixação interna rígida em fraturas que acometem o complexo zigomático tem se tornado um procedimento cirúrgico comum através da utilização de miniplacas e parafusos de titânio. A possibilidade de realização de uma fixação através da utilização de parafusos na técnica de lag screw na região fronto-zigomática vem sendo descrita na literatura como uma técnica que simplifica a osteossíntese nas fraturas da região fronto-zigomática, utilizando-se de um parafuso monocortical, com a finalidade de manutenção da redução dos cotos ósseos, obtida no trans-cirúrgico. Objetivo: relatar o caso clínico de um paciente com fratura do osso zigomático com deslocamento no rebordo infra-orbitário, pilar zigomático e sutura fronto-zigomática. Relato do caso: paciente do sexo masculino procurou atendimento no serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial (CTBMF) da Universidade Luterana do Brasil, vítima de agressão no lado direito da face. Após o diagnóstico, foi constatada a necessidade de redução cirúrgica da fratura. Por se tratar de uma fratura sem cominução e sem formação de fragmento intermediário, optou-se pela realização da fixação da fratura pela instalação de parafuso monocortical na região fronto-zigomática. Conclusão: o sucesso dessa técnica cirúrgica está relacionado à sua correta indicação, quando há o deslocamento total do osso zigomático, sem fragmentações, em que após a redução anatômica se utiliza o parafuso para contenção da fratura. A substituição de uma placa de síntese óssea com quatro parafusos por uma osteossíntese com apenas um parafuso reduz significativamente o custo do tratamento destes pacientes, não alterando a qualidade de fixação do segmento fraturado

    FRATURA DO COMPLEXO ZIGOMÁTICO-ORBITÁRIO: RELATO DE CASO

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    Fraturas do complexo zigomático são injúrias maxilofaciais comuns. O tratamento cirúrgico é necessário quando há deslocamento ósseo. O princípio básico para o tratamento cirúrgico da fratura de zigoma é redução e fixação da mesma. Paciente JT, 50 anos de idade chegou no Hospital XV com história de queda de diferente nível (3 metros). Ao exame clínico verificou-se afundamento de malar do lado esquerdo e escoriação em região supraciliar. Referia parestesia na região e não apresentava restrição de movimentação ocular ou mandibular. Ao exame de imagens foi constatado fratura do complexo zigomático-orbitário com rotação medial. Após a redução do edema, foi realizada intervenção cirúrgica para redução e fixação da fratura. A fixação foi realizada nas regiões fronto-zigomático, crista zigomático-malar e rebordo infraorbitário com placas e parafusos de titânio. Uma semana após a intervenção o paciente apresentava-se sem dor e com boa cicatrização das feridas. Após oito anos de acompanhamento, o paciente encontra-se sem queixas estéticas e funcionais, apesar da parestesia definitiva na região do zigomático

    TRATAMENTO CIRÚRGICO DE FRATURA DE RAMO MANDIBULAR

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    O trauma é uma das principais causas de morbidade nos dias atuais. Entre os diversos tipos de trauma, destaca-se o trauma de face, pelas repercussões físicas e emocionais. Este trabalho relata um caso clínico de tratamento de trauma facial, diagnosticado como fratura de ramo de mandíbula após exame clínico e análise de tomografia computadorizada. Paciente M.H.G., gênero masculino, 17 anos, atendido no Hospital de fraturas XV (Curitiba – PR) após acidente ciclístico. Após período para regressão do edema, paciente foi submetido à cirurgia para acesso, redução, e fixação da fratura supracitada, sob anestesia geral. O procedimento cirúrgico iniciou com acesso cirúrgico submandibular (acesso de Risdon) para acesso a fratura em ramo mandibular. Com auxílio de aparelho ortodôntico, o paciente foi colocado em bloqueio maxilo-mandibular e a fratura foi reduzida e fixada, utilizando a oclusão e aspectos anatômicos como referência. A fixação foi realizada com auxílio de placas e parafusos de titânio, sistemas 2.0 e 2.4mm. O acompanhamento pós-operatório revela segmentos ósseos em posicionamento favorável, com relação maxilo-mandibular compatível com a oclusão pré-operatória, sem alterações estéticas ou funcionais

    Results of treatment of proximal humerus fractures using locking plates

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    OBJECTIVE: To analyze the clinical results after proximal humerus fracture fixation using blocked plates and screws. MATERIAL AND METHODS: In the period from November 2003 to January 2008, the authors treated 33 patients with 34 fractures of the proximal humerus. The mean age was 57 years old (33 to 86 years), 14 males and 19 females. All patients were operated in the acute phase, within the first week after the trauma. The patients were treated with open reduction and internal fixation using locking plates. The surgical technique, implants, period of immobilization and rehabilitation protocol were the same for all the patients. RESULTS: The mean follow-up period was 24 months (8 to 60 months). The functional evaluation was based in the UCLA score. Good and excellent results were present in 31 (91.2%) of the patients and 3 (8.8%) of them presented poor results. CONCLUSIONS: As a conclusion, the locking plate system of fixation was considered efficient for the treatment of proximal humerus fractures.OBJETIVO: Avaliação dos resultados do tratamento das fraturas do terço proximal do úmero com placa de bloqueio proximal. MÉTODOS: No período de novembro de 2003 a janeiro de 2008, os autores realizaram 34 osteossínteses em 33 pacientes com fratura do úmero proximal, sendo 17 fraturas tipo II de Neer, 13 do tipo III e quatro do tipo IV. A média de idade foi de 57 anos (33 a 86), sendo 14 pacientes do sexo masculino e 19 do sexo feminino. Todos os pacientes foram operados na fase aguda da fratura, até uma semana após o trauma. Os pacientes foram tratados com redução aberta e fixação interna utilizando placas de bloqueio. A técnica utilizada, o implante, o tempo de imobilização e protocolo de reabilitação foram os mesmos para todos os pacientes. O seguimento médio foi de 24 meses (8 a 60 meses). RESULTADOS: A avaliação funcional foi realizada através do escore da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA). Foram obtidos 31 (91,2%) excelentes e bons resultados, e 3(8,8%) maus resultados. CONCLUSÃO: Observamos ser eficaz este método de fixação interna para fraturas do terço proximal do úmero.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)UNIFESPSciEL

    Tibial plateau fractures fixation using posterior approaches - preliminary results of 12 cases

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    OBJECTIVE: To describe our preliminary results of posterior shearing tibia plateau fractures treated by a direct dorsal approach and plate fixation. METHODS: A consecutive series of twelve patients with tibia plateau fractures treated by direct posterior approach was selected from our database. Conventional radiographies, computed tomography scans and medical records were reviewed. All cases were followed to union, as defined by painless weight bearing and radiographic healing. RESULTS: Between July 2009 and April 2010, our trauma service received 89 tibia plateau fractures and treated 80 (89,9%) operatively. Twelve patients (13,5%) sustained posterior shearing tibia plateau fractures. All fractures were treated through the posterior approach, although 3 required association with an anterolateral approach as well. The mean age of patients was 35 years and mean follow-up was 12 (range 8-23) months. The fractures were classified according to AO/OTA: five 41 B1, four 41 B3, two 41 C1 and one 41 C3. There was one wound dehiscence, managed with local wound care, and one loss of reduction treated by reoperation. No patient sustained neurovascular injury, nonunion, malunions or knee instability. In four cases the reduction was rated as poor (> 2 mm step off), in five cases reduction was rated as imperfect ( 2mm de degrau articular), em 5 casos foi considerada imperfeita (< 2 mm de degrau articular) e em 3 casos obtivemos uma redução anatômica. CONCLUSÃO: Os autores concluem que o uso da abordagem posterior deve ser considerada em casos de fraturas com onde haja componente de cisalhamento posterior do planalto da tíbia. Uma casuística ampliada é necessária para avaliar o real benefício desta abordagem.UNIFESP Departamento de Ortopedia e TraumatologiaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Escola Paulista de Medicina (EPM) Departamento de OrtopediaUNIFESP, Depto. de Ortopedia e TraumatologiaUNIFESP, EPM, Depto. de OrtopediaSciEL

    Tratamiento quirúrgico de las enfermedades de transición cervicotorácica

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    OBJETIVO: avaliar o resultado do tratamento cirúrgico de pacientes portadores de doenças na transição cervicotorácica da coluna vertebral. MÉTODOS: foram avaliados, retrospectivamente, 20 pacientes: nove (45%) apresentavam lesões traumáticas, sete (35%) lesões neoplásicas e quatro (20%) doenças degenerativas. No grupo de pacientes com lesões traumáticas, foi realizada fixação posterior em cinco deles (55,5%), fixação anterior em um (11,1%) e abordagem combinada (anterior e posterior) em três (33,3%). Dos sete pacientes com lesões tumorais, quatro (57,1%) foram submetidos ao tratamento cirúrgico pela abordagem combinada e três (42,8%) pela abordagem posterior isolada. No grupo de pacientes com doenças degenerativas da coluna vertebral, três (75%) foram tratados pela abordagem posterior e um (25%) de forma combinada. Todos os pacientes foram avaliados por meio de parâmetros clínicos (dor e déficit neurológico), radiológicos (manutenção da redução, soltura ou quebra dos implantes) e funcionais (SF-36, escala de dor e trabalho de Denis). RESULTADOS: os 20 pacientes foram seguidos por um período que variou de seis meses a 11 anos (média de 44,6 meses ± 29,02). Dos 13 pacientes que apresentavam déficit neurológico, oito apresentaram melhora do nível na escala de Frankel (61,5%) e cinco pacientes (38,4%) permaneceram com o quadro inalterado. Como complicações um paciente (5%) apresentou soltura do implante e quatro pacientes evoluíram com infecção pós-operatória (20%). Segundo as escalas de dor e trabalho de Denis, 80% dos pacientes apresentavam pouca ou nenhuma dor (P1 e P2) e 70% dos pacientes tinham retornado ao trabalho (W1, W2 e W3). Os pacientes que não apresentavam déficit neurológico (Frankel E) obtiveram escores mais altos de qualidade de vida pelo questionário SF-36, quando comparados aos escores dos pacientes que mantinham alterações neurológicas (Frankel A-D). CONCLUSÃO: o tratamento das doenças da transição cervicotorácica da coluna vertebral apresenta detalhes adicionais aos demais segmentos da coluna vertebral. Na vigência de tratamento cirúrgico, existem pontos a serem respeitados como a anatomia relacionada ao acesso cirúrgico, as características anatômicas peculiares das vértebras e a biomecânica singular desse segmento da coluna vertebral.OBJECTIVE: to assess the results of the surgical treatment of patients with disease in the cervicothoracic junction of the spine. METHODS: twenty patients were retrospectively evaluated. Nine patients (45%) had traumatic lesions, seven (35%) neoplasic lesions and four (20%) degenerative arthropathies. In the group of patients with traumatic lesions it has been accomplished the posterior fixation in five patients (55.5%), anterior fixation in one patient (11.1%) and the combined approach (anterior and posterior) in three patients (33.3%). In the seven patients with neoplasic lesions, four (57.1%) underwent to the surgical treatment through the combined approach and 3 (42.8%) through the posterior approach. In the group of patients with spinal degenerative disease, three (75%) were treated through the posterior approach and one (25%) in a combined way. The patients were evaluated on the basis of clinical (pain and neurological deficit), radiological (reduction maintenance and implant loosening or break) and functional parameters (SF-36, Denis scale of work and pain). RESULTS: twenty patients were followed-up for a period of time ranging from six months to 11 years (44.6 months ± 29.02). From 13 patients which presented neurological deficit, eight patients presented improvement in Frankel scale level (61.5%) and five patients (38.5%) remained with the same level. As complications, one patient (5%) presented implant loosening and four patients presented postoperative infection (20%). In pain and work assessment, 80% of the patients presented few or no pain (P1 and P2) through Denis scale of pain, and 70% of the patients had returned to work (W1, W2 and W3) through Denis scale of work. The patients without neurological deficit (Frankel E) presented higher scores of life quality through the SF-36 questionnaire compared to the patients who had neurological deficit (Frankel A-D). CONCLUSION: the treatment of the diseases of the cervicothoracic junction of the spine presents additional details compared to the others segments of the spine. The surgical treatment has aspects to be respected as the anatomy related to the surgical access, the peculiar anatomic characteristics of the vertebrae and the unique biomechanics of this spinal segment.OBJETIVO: evaluar el resultado del tratamiento quirúrgico de pacientes portadores de enfermedades de transición cervicotorácica de la columna vertebral. MÉTODOS: fueron retrospectivamente evaluados veinte pacientes. Nueve pacientes (45%) presentaron lesiones traumáticas, 7 (35%) lesiones neoplásicas y 4 enfermedades degenerativas (20%). En el grupo de pacientes con lesiones traumáticas fue realizada una fijación posterior en 5 pacientes (55.5%), una fijación anterior en 1 paciente (11,1%) y abordaje combinado (anterior y posterior) en 3 pacientes (33.3%). De los 7 pacientes con lesiones tumorales, cuatro (57.1%) fueron sometidos al tratamiento quirúrgico por abordaje combinado y 3 (42.8%) por abordaje posterior aislado. En el grupo de pacientes con enfermedades degenerativas de la columna vertebral, tres (75%) fueron tratados por abordaje posterior y uno de forma combinada (25%). Todos los pacientes fueron evaluados por medio de parámetros clínicos (dolor y déficit neurológico), radiológicos (mantenimiento de la reducción, soltura o quiebra de los implantes) y funcionales (SF-36, escala de dolor y trabajo de Denis). RESULTADOS: los veinte pacientes fueron seguidos por um periodo que varió de 6 meses a 11 años (promedio de 44.6 meses ± 29.02). De los 13 pacientes que presentaron déficit neurológico, ocho presentaron una mejora en el nivel de la escala de Frankel (61.5%) y cinco pacientes (38.4%) permanecieron con un cuadro inalterado. Como complicaciones un paciente (5%) presentó soltura del implante y cuatro pacientes evolucionaron con infección postoperatoria (20%). Según las escalas de dolor y el trabajo de Denis, el 80% de los pacientes presentaron poco o nada de dolor (P1 y P2) y el 70% de los pacientes regresaron al trabajo (W1, W2 y W3). Los pacientes que no presentaron déficit neurológico (Frankel E) tuvieron escores mas altos de calidad de vida por el cuestionario SF-36, cuando comparados con los pacientes con alteraciones neurológicas (Frankel A-D). CONCLUSIÓN: el tratamiento de las enfermedades de la transición cervicotorácica de la columna vertebral presenta detalles adicionales a los demás segmentos de la columna vertebral. En la vigencia al acceso quirúrgico existen puntos a ser respetados como la anatomía relacionada al acceso quirúrgico, las características anatómicas peculiares de las vértebras y biomecánica singular de ese segmento de la columna vertebral

    Trauma de face: eventos agudos na atenção básica

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    Este objeto começa destacando a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial do trauma de face. Ressalta que, se os traumas de face se não forem reparados de maneira e no momento adequados, podem evoluir para sérias sequelas estéticas e funcionais. Orienta que o conhecimento e a realização de um simples procedimento de contenção temporária estabiliza o paciente, prepara-o para um tratamento com o especialista e permite um melhor prognóstico. Detalha questões sobre anatomia da face bem como relembra princípios gerais do tratamento das fraturas. Destaca a divisão da abordagem em três fases: pré-trauma, com os cuidados de prevenção; atendimento do traumatizado, nas primeiras horas do ocorrido, considerado como momento ideal; tratamento pós-trauma, considerado nos casos em que se passou um tempo a mais do que o indicado para o traumatizado receber o devido tratamento, o que pode provocar sequelas. Orienta sobre tipos de trauma de face, segundo sua localização e região da face afetada, explicando sobre fratura nasal, fratura alvéolo dentária, fratura de mandíbula e terço médio da face, esta classificada em Le Fort I, Le Fort II, Le Fort III, além de abordar questões sobre fratura do complexo naso-orbitoetmoidal, fratura do complexo zigomático-maxilar e fratura do arco zigo¬mático. Trata questões rela¬cionadas à avaliação inicial e às ações possíveis para estabilização do quadro clínico. Em seguida, explica proce¬dimentos subsequentes para uma investigação mais aprofundada. Orienta que, antes da avaliação física completa e da obtenção detalhada do histórico do trauma, deve-se ter atenção às lesões que exigem cuidados imediatos – perguntas quanto à existência de alergias ou doenças crônicas e uso de medicamentos devem ser questionadas antes da administração de qualquer medicamento inicial. Orienta sobre perguntas que podem facilitar a compreensão do fato causador do trauma. Ressalta que, dependendo da complexidade do quadro clínico, existem cuidados essenciais no tratamento inicial, orientando sobre contusões (equimoses e hematomas), feridas (abrasões e lacerações), dentes avulsionados e fraturas. Em relação ao atendimento sequencial e encaminhamentos, lembra que cada fratura apresenta sinal, sintoma e tratamento específicos, que devem ser conhecidos pelas equi¬pes de saúde para que possam agilizar o primeiro atendi¬mento e necessários encaminhamentos. Conclui apresentando anexos sobre opções para a prescrição medicamentosa, prevenção pelo uso de vacinas e sobre a importância do conhecimento de como medicar uma criança.1.0Ministério da Saúde/OPAS/OM

    Estudo biomecânico da reabilitação do fémur contendo fraturas diafisárias (tipo A)

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    As fraturas na região diafisária do fémur são lesões complexas das quais resultam, períodos extensos de hospitalização e de reabilitação. O recurso a hastes intramedulares bloqueadas, no que diz respeito à fixação intramedular, é um dos tratamentos possíveis deste tipo de fraturas. No presente trabalho é apresentado o desenvolvimento de uma metodologia para análise biomecânica de fraturas diafisárias do fémur (tipo A), seguindo o tratamento utilizado no hospital Nossa Senhora das Dores - Brasil. Foi gerado um biomodelo e um modelo simplificado do conjunto osso-implante-parafusos. Os resultados obtidos indicam que a introdução das hastes intramedulares em aço inoxidável ou em titânio no fémur diminuem as tensões ao longo do osso, promovendo uma maior estabilidade. O modelo simplificado apresentou resultados compatíveis com o biomodelo. Este facto possibilita que o modelo simplificado se torne uma ferramenta vantajosa na análise biomecânica das fraturas diafisárias do fémur (tipo A), uma vez que não há recurso a imagens médicas
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